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Equipamentos de Proteção Individual, conhecidos como EPI’s,  são fundamentais para sua obra e desempenham um papel crucial na segurança dos trabalhadores em diversas indústrias, com destaque para a construção civil. De acordo com o Anuário Estatístico de Acidentes de Trabalho de 2021, mais de 5% de todos os acidentes de trabalho registrados no país ocorrem nesse setor. Por isso, é vital compreender quais tipos de EPIs são essenciais para garantir a segurança em sua obra.

 

O que são EPI’s?

 

Primeiramente, é importante definir o que são EPI’s. Esses dispositivos são utilizados pelos trabalhadores para preservar sua saúde, segurança e integridade física, sendo obrigatórios por lei em obras de grande porte e reformas residenciais. Em obras menores, onde os riscos são variados, como impacto de objetos, materiais cortantes e choques elétricos, o uso de EPI’s ainda sim são fundamentais para a obra.

 

Quais os tipos de EPI’s?

 

Os EPI’s podem-se categorizar em quatro grupos principais: Proteção de membros superiores e cabeça, proteção de membros inferiores, proteção contra quedas e protetores respiratórios.

 

  1. Proteção de membros superiores e cabeça:

– Capacete: Fundamental para proteger a cabeça contra quedas de altura e objetos. Existem diferentes tipos, como capacete com aba total, capacete com aba frontal e capacete sem aba, cada um adequado a diferentes condições de trabalho.

Além disso, os capacetes ainda possuem classificação de duas formas segundo a NBR 8221:2003:

  • Classe A: Capacete para uso geral, exceto em trabalhos com energia elétrica;
  • Classe B: Capacete para uso geral, inclusive para trabalhos com energia elétrica.

 

– Óculos de Segurança: Essenciais para proteger os olhos contra poeira, respingos químicos e partículas, com diferentes tratamentos específicos para cada atividade.

 

– Protetores auditivos: Importantes em ambientes ruidosos para preservar a audição, com opções como protetores circum-auriculares, auriculares de inserção e semi-auriculares.

 

– Luvas de proteção: Oferecem defesa contra materiais cortantes, farpas, abrasão e choques elétricos, com modelos específicos para diferentes atividades.

 

  1. Proteção de membros inferiores:

– Calçados: Protegem contra produtos químicos, cortes, perfurações, umidade e choques elétricos, com diferentes tipos de calçados disponíveis.

  • Com ou sem biqueira de aço;
  • Impermeáveis ou não;
  • À base de couro, materiais sintéticos ou PVC;
  • Cano alto;
  • Cano curto.

 

 

  1. Proteção contra quedas:

– Cintos de segurança: Obrigatórios para profissionais que trabalham a mais de 2 metros de altura, com diferentes tipos de cintos para diversas situações.

 

  1. Protetores respiratórios:

– Máscaras e respiradores: Protegem as vias respiratórias contra gases e partículas nocivas à saúde, com diferentes tipos como descartáveis, de manutenção e autônomos.

Contudo as máscaras e respiradores ainda possuem proteção e características específicas que a se considerar na hora da escolha.

  • PFF1 (S): proteção contra poeiras e névoas à base de água (eficiência mínima de 80% e penetração máxima de 20%);
  • PFF2 (S): proteção contra poeiras, névoas à base de água e fumos metálicos e/ou plásticos (eficiência mínima de 94% e penetração máxima de 6%);
  • PFF2 (S) “carvão”: proteção contra poeiras, névoas à base de água e fumos metálicos e/ou plásticos. Deve-se utilizar para proteção contra agentes biológicos em ambiente hospitalar não cirúrgico. Também indicada para alivio de odores de certos tipos de vapores orgânicos até metade do limite de ação (eficiência mínima de 94% e penetração máxima de 6%);
  • PFF3 (S): proteção contra poeiras, névoas à base de água, fumos metálicos e/ou plásticos e radionuclídeos (eficiência mínima de 99% e penetração máxima de 1%).

 

 

É crucial escolher os EPI’s adequados para cada atividade, a levar em consideração as especificidades e riscos envolvidos. Além dos EPI’s fundamentais para obra, outras medidas de prevenção de acidentes também são importantes, confira aqui nosso artigo sobre acidentes.

 

Sobre a Gail

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Além disso, as características dos nossos produtos são certificadas pelo CCB (Centro Cerâmico Brasileiro), e monitoradas continuamente em laboratório credenciado pelo INMETRO, conforme a norma ABNT NBR 13818/1997, que se trata das normas para fabricação de placas cerâmicas para revestimento.

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